Portfólio de investimentos - em busca do primeiro milhão!

Salve, companheiros da finansfera!

Eis que, finalmente, compartilho com vocês a minha carteira de investimentos, tal como se apresenta neste 24 de julho de 2017.  E estou animado nem tanto pelos números em si, pois há muitos blogs com cifras bem melhores por aqui. É muito mais pela possibilidade que tenho de, finalmente, poder discutir investimentos com vocês, (ainda poucos) leitores,  que entendem e se interessam pelo assunto.

Faz alguns anos que vivo no exterior, e em meu ambiente de trabalho a maioria é absolutamente alheia ao que se passa no Brasil. Também não me sinto à vontade discutindo investimentos com os amigos que deixei na minha cidade natal, esse é um lado que prefiro manter no anonimato.

Sendo assim, conto com vocês! Fiquem à vontade para lançar críticas, sugestões e novos pontos de vista em relação ao meu portfólio. Quem enxerga de fora da bolha tem mais chances de perceber defeitos que o observador interno teima em reproduzir. É esse o objetivo principal, e estou certo de que sempre podemos nos tornar melhores com a troca de ideias. Por favor, quem estiver aí do outro lado, espero sua opinião!

Também pretendo, quem sabe, motivar outras pessoas a melhorarem sua situação financeira, afastando os receios e o desconhecimento que amarram tanta gente à poupança e aos títulos de capitalização. Lembro que, até o início de 2015, deixava meu patrimônio em um fundo do BB de rendimento sofrível, tal era meu receio em abrir conta em corretora e migrar para o Tesouro Direto. Só fui mudar essa situação ao descobrir a finansfera e ganhar confiança para diversificar investimentos. Quem sabe uma pessoa na mesma situação, hoje, encontre o excelente post do Mestre dos Centavo$ sobre investimento em TD e possa trazer mais segurança patrimonial para si e sua família?

OK, bonito o discurso, mas e a mascada??



Vamos lá!


Total investido: R$ 720.783,68

Proventos a receber: R$ 325,25

Saldo na corretora: R$ 5.163,11

Saldo em conta-corrente + Fundo de emergência: R$ 5.828,22

Total amplo: R$ 732.100,26


Algumas observações sobre os investimentos:

1. Tenho muito interesse em operar ações, porém meu conhecimento sobre o assunto é, ainda, muito escasso. Não tenho planos de ampliar a participação de ações em meu portfólio por enquanto, penso que a situação política continuará instável e deixarei um saldo em conta para ser utilizado APENAS no caso de acontecer uma nova hecatombe que balance o mercado, como no caso Friboigate.

Pretendo me aprofundar com respeito à estratégia fundamentalista e ao buy & hold, com foco no valor e no longo prazo. Aprendi muito lendo os posts do KB Investimentos  e do Frugal Simples, e mesmo que eles não saibam, me ajudaram um bocado na formatação de minha carteira, que hoje inclui, com pesos semelhantes: BVMF3, FESA4, UNIP6, ITSA3, CGRA4, CARD3, EZTC3, QUAL3, GRND3, LREN3, EGIE3, MDIA3, VLID3, SNSL3, PTBL3, TEND3, MOVI3 e LAME4.

2. Os fundos de investimento em que estou alocado são o Icatu Vanguarda RF, AZ Quest Mult FIC FIM (ambos com boa liquidez e taxas de administração relativamente baixas), além do novo Adam XP Macro Strategy FIC (se conseguir reproduzir parte do retorno conquistado pelo fundo Adam, me deixará bastante satisfeito).

3. Estou muito contente com meus investimentos em TD, pois foram feitos pós-Joesley Day e me renderam um bom spread com a expectativa de queda subsequente nos juros. Penso em alocar futuros aportes em TD, mas não tenho certeza se ainda valerá a pena, pensando em ganhar com o spread no médio prazo .

4. A minha alocação em RF vem da minha época de completo novato, início de 2015, e se distribui entre dois CDBs que pagam 112% do CDI e uma LCI que paga 95% do CDI. Não estou satisfeito com essas rentabilidades, mas a boa notícia é que todas expiram no início de 2018. Porém, quando prazo vencer, me pergunto onde alocar em RF? Vejo que existem debêntures incentivadas pagando mais de 6% ao ano +IPCA, mas não conheço muito sobre esse tipo de investimento. Minha impressão é que pode ser difícil vender o título antecipadamente, caso necessite do dinheiro antes do vencimento (tenho planos de abrir um negócio no futuro, algo ainda embrionário);

Aqui, vai minha opinião: quem já estudou a história econômica brasileira sabe que os altos e baixos estão no DNA do nosso país, à mercê dos desmandos de cada governo, e desde antes da Crise do Encilhamento. Não dá pra confiar na estabilidade de nossa política econômica.

Porém, pelo menos nos próximos 2 a 3 anos, me parece que o tempo de navegar na maré tranquila das altas rentabilidades da RF ficará para trás, ao mesmo tempo em que a inflação dá sinais de estar sob controle - até segunda ordem, pois nunca se sabe o que vem por aí em 2018. Creio que ainda haja um GAP nos juros reais a ser aproveitado, e por isso também estou inclinado a investir em algum bom produto de renda fixa, a ser resgatado no máximo em 3 anos.

Por fim, fica a pergunta: sem considerar ações, onde você investiria seu próximo aporte? 

Espero que tudo isso faça sentido para quem visita o blog. Abraço a todos!


Comments

  1. Olá Dono da Mascada.

    É legal ver alguém iniciando um blog. Muitos vêm, muitos vão, mas são poucos que mantém uma certa regularidade. Eu mesmo já tive idas e vindas e agora estou pensando em levar um pouco mais a sério o meu blog.

    Alguns pitacos meus na sua carteira...

    Se vc não manja muito de ações, eu recomendaria inicialmente comprar um ETF. Ok que vc já montou sua carteira, mas de onde virá o conhecimento e a decisão de vender ou comprar algo para repor o percentual que deseja? Tendo um ETF vc só precisa tomar uma decisão, digamos, mais macro. Não precisaria ficar acompanhando as empresas.

    TD também é RF. Ambos deveriam estar na mesma classificação para percebermos de fato como está sua alocação. Quanto aos títulos que estão vencendo, uma sugestão: o que for de longo prazo (>5, 10 anos), manda para o TD (de longo prazo, claro rsrs). O que for de prazo mais curto, CDB e LCIs de bancos médios. Não precisa ter TD de curto prazo. Debêntures precisa ir a fundo de cada empresa. O risco é maior quanto maior forem as taxas.

    Falta um pilar de câmbio para vc se proteger. Dólar, ouro, etc. Isso é seguro. Acho que todas as carteiras devem possuir.

    Veja no meu post sobre a montagem de uma carteira de investimentos alocando os ativos da forma que acredito ser ao melhor custo-benefício. Talvez vc tire mais algumas ideias de lá.

    http://www.viagemlenta.com/2017/05/a-alocacao-de-ativos-ao-alcance-de-todos.html

    Abraço!

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    1. Olá André, uma pergunta, como vai ter renda passiva com ações recomendando EFT ? Apenas ações ordinárias/preferenciais pagam dividendos; os dividendos de EFT são reinvestidos automaticamente. Por isso prefiro investimento direto em ações apesar do custo de se investir em uma EFT ser menor e ter mais praticidade.

      Outra dúvida, como Tesouro Direto pode ser considerado renda fixa se ele possui marcação à mercado e está sujeito á variações assim como as ações na bolsa ? Na minha carteira a separação ainda é maior pois não agrupo ações e fii's e muito menos renda fixa com tesouro direto. Embora poderia sim agrupar, acho que fica melhor com essas classes desagrupadas para visualização no gráfico.

      E a dúvida final, o meu pilar de câmbio está divido em dólares em espécie (cofre em banco) e investimentos em banco no exterior na modalidade Treasury Bonds. A ideia era utilizar para viagens mas acabei deixando lá rendendo. Quais as vantagens de se investir em contratos de dólar futuro na bolsa se esses serão pagos em Reais? Não é melhor ter o hedge na moeda extrangeira como eu faço ?

      Um abração pra você.

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    2. Olá Thiago!

      Não sei se entendi bem sua pergunta... O fato dos ETFs não pingar o dividendo em sua conta não quer dizer que vc não tem renda passiva. Os dividendos são reinvestidos. Se vc não desejar isso, é só resgatar o quanto precisar. A diferença é somente o local onde ele está pingando. ETFs podem não ser apenas praticidade, mas um bom investimento para pessoas que NÃO tem experiência com ações para montar uma carteira. Raramente tais carteiras batem o índice.

      Se vc usar esse raciocínio, nem LCIs pré ou debêntures são renda fixa. Vc está indo contra toda a teoria. A marcação a mercado mostra que o título pode variar sim, mas no vencimento seu rendimento é totalmente previsível. Você pode agrupar como desejar, mas não considero correto e nem lógico.

      Para ter lucro com seu hedge em dólar no Brasil você também precisará trocá-lo com reais. Com os contratos futuros estou tão protegido como você. O que vale é quantos reais vou conseguir a cada venda de contrato futuro. Aliás, acho melhor ter contratos futuros, pois vc pode comprá-lo e vendê-lo quando desejar, no conforto do seu lar sem precisar ir ao banco rsrs. E como vc opera alavancado, você pode ter um valor imobilizado muito menor para ter o mesmo rendimento. Por exemplo, supondo que vc tenha 100 em dólar "parado" no cofre. Com os contratos futuros, eu tenho 80 na renda fixa brasileira e 20 em dólar, ganhando (e perdendo) o mesmo percentual que vc. Muito mais vantagem.

      Abraço!

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    3. Valeu pela resposta André, me trouxe informações novas que eu desconhecida. Na verdade já agrupo tudo separado no meu gráfico mesmo como você disse, fica uma bagunça por conter muita informação mas consigo clicar na fatia e ver os detalhes. Prefiro assim. A ideia de ter a conta no exterior com cartão de débito inclusive e os dólares é gastar em dólar mesmo quando viajo, então acabo não convertendo de volta pra real, mas no final das contas acabei deixando "parado" lá até a próxima viagem. Sua estratégia seria mais eficiente pra guardar mas não sei de que forma atenderia o meu cenário.

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    4. Thiago, se quiser um apoio, veja o artigo que escrevi sobre alocação de ativos: http://www.viagemlenta.com/2017/05/a-alocacao-de-ativos-ao-alcance-de-todos.html

      Tem também um de contratos futuros de dólar: http://www.viagemlenta.com/2017/02/porque-e-interessante-ter-dolar-na-sua-carteira-utilizando-contratos-futuros.html

      Talvez você consiga tirar mais algumas dúvidas por lá.

      Abraço!

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    5. Olá, André e Thiago, maravilha ver o assunto se desdobrando no blog! Não tenho pudor nenhum em reconhecer que estou iniciando no assunto e vou aprendendo aos poucos, ao mesmo tempo em que me aprofundo em meus estudos.

      André, conheço pouco sobre ETF, além de BVMF3 também pretendo aportar em GOVE11 no futuro. Mantenho ações porque seguir o seu andamento me motiva a entender melhor as particularidades de cada uma. O primeiro passo foi seguir diversos blogs e tentar tirar minhas próprias conclusões a respeito das opiniões de cada autor e seus motivos para a formatação da carteira. Não é o suficiente - a plena autonomia na tomada de decisão é o que busco em última análise - mas por hora, estou satisfeito com os resultados alcançados, e compreendo, em linhas gerais, as variáveis que orientam o potencial de crescimento de cada ação em minha carteira.

      Sobre a questão de agrupar TD no grupo de Renda Fixa, penso que você tem razão. Para fins de organização, no entanto, prefiro mantê-los separados no gráfico de ativos. Passarei a substituir "Renda Fixa" por "CDBs e LCI" na legenda, entendendo que ambos são parte do grupo maior RF.

      Sobre a proteção cambial, eu creio que a faça indiretamente. Tenho uma quantia razoável "represada" em dólares, como garantia do meu aluguel. Assim que puder lançar mão desse valor, pretendo aplicá-lo em ETFs estrangeiras. É uma viagem lenta, como diz o seu blog.

      Thiago, obrigado pela contribuição, espero te ver novamente por aqui!

      Abraços!

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    6. O importante é isso: sentir-se seguro em relação as variáveis nas ações. Eu comentei porque passou a impressão que não conhecia muito o mercado acionário e criar uma grande carteira sem conhecê-lo, é muito risco.

      Se os seus títulos no TD foram de longo, longo prazo, vc pode agrupar em RF curto e RF longo. Eu mesmo faço isso dentro do meu pilar de RF. Curto prazo, vai p CDB e LCI. Longo, TD para travar as taxas.

      Sobre a proteção, é isso aí, já tem alguma coisa. Mas se vc comprar títulos lá fora, lembre que vc está protegido apenas do risco Brasil e não do risco "mundial" rsrs.

      Abraços!

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  2. Ate que tá bacana, mas fundo de emergência com menos de 6 mil parece pouco.

    Continua que vc consegue seu milhar!

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  3. te adicionei ao meu roll!
    ótimo blog meu caro! boa sorte!
    parabéns pela poupança, nós burgueses sabemos como é difícil conquistar e manter altos valores!

    Bons ganhos e um grande abraçoo!

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    1. Burguês, o Inglório,

      Valeu por me adicionar! E sim, esse patrimônio foi conquistado abrindo mão de algumas coisas, me privando de alguns confortos diários.. Poderia estar ainda melhor, caso eu tivesse tomado melhores decisões de investimento já antes dos 30. Mas traz uma enorme satisfação em saber que estou em dia com os objetivos macro.

      A propósito, li no seu blog a indicação do documentário do mestre Warren Buffet. Não conhecia, vou assistir!

      Abraço e obrigado!

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  4. Investidora IluminatiJuly 24, 2017 at 7:52 PM

    Olá!

    Bom ver que tem coisa nova por aqui!

    Estava comparando minha carteira de investimentos, bem menos Iluminati que a sua, e gostaria de saber mais como você tem lidado com as oscilações da bolsa. 25% é um percentual significativo e tem que ter sangue frio para se movimentar no mercado de ações ultimamente. Invisto na bolsa há pouco tempo, fiz algumas entradas antes do Joesley day e, infelizmente, perdi uma grana não apenas pela desvalorização geral, mas por ter dado uma de "sardinha", realizando o prejuízo ao vender alguns papéis na histeria do momento... Quando puder, compartilha suas experiências conosco :)

    Abraços!

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    1. Olá, Iluminati,

      Que bom lhe ver aqui novamente! Você é discípula do mestre Alcemar?

      Acho que a maneira como você se preocupa em manter aportes regulares e organiza seus investimentos diz mais sobre suas perspectivas de alcançar a IF do que os números frios da carteira. Espero que esteja tirando o melhor de seu portfólio.

      De fato, a decisão de passar a alocar um valor maior em ações me causava arrepios no início. Atualmente, estou internalizando o entendimento de que as ações são um investimento de longo prazo, e que o buy&hold de uma carteira diversificada, e de ativos com fundamentos sólidos, trará resultados interessantes, com um pouco de paciência.

      Claro, de vez em quando a sardinha dentro de mim resolve aflorar, e também tive um baque no "dia J", seguindo a recomendação de um trader de um importante site para vender tudo a preço de mercado. O estrago não foi tão grande porque não segui a sugestão a fundo, e já recuperei boa parte do preju.

      Pieguismos à parte, aprendi muito com esse episódio! Quero sim fazer um post sobre essa experiência.

      Abração!

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  5. Fala DM,

    Parabens pelo patrimônio! Ótimo valor, quem dera um dia eu estar assim rsrs

    Caso queira comprar ações com a estratégia buy and hold, aconselho olhar ações americanas. Eu gostei bastante, pois ganhamos com a valorização, rendimentos e estabilidade do dólar. Sobre os FI, também estou no AZ Quest Mult FIC FIM e gostei rsrs o Sparta TOP é excelente também.

    Abraços do BnA

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    1. Fala BA! Você chega lá, todos (ou quase todos) iniciamos do zero. Eu lembro de ficar muito empolgado com os primeiros 50 mil, 100 mil. Nem sei o que farei quando bater o primeiro milhão... Sei que mal consigo quitar um apê na minha terra natal com essa grana.

      Falando em poder de compra, realmente penso em ETFs e ações dos EUA, em breve darei o primeiro passo nessa direção. Pelo que venho lendo a respeito, muitos analistas acham que a bolsa americana está esticada, me pergunto se é bom momento para entrar.. Até porque, também por lá, tivemos a bolha do .com, a crise do subprime... Vou aos poucos. Alguma sugestão de ações do tio Sam?

      Quanto ao fundo Sparta TOP, pelo que vi ele tem resgate em D+30.. Por hora, vou manter apenas o Adam com essa menor liquidez.

      Vi no seu blog que você está por dentro do mundo das moedas digitais. Aguardo suas próximas atualizações para saber do andamento desse investimento.

      Abração!

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    2. DM,

      Se você visa longo prazo, buy & hold, a diversas empresas de crescimento constante e solidas, como Walgreens, Walmart, Target, Union Pacific, etc. Esticada pode até estar, mas a bolsa americana é bem mais estável que a brasileira, e se algo acontecer lá, com certeza tera algum reflexo aqui de qualquer maneira rs.

      Sim, por enquanto bitcoin está elas por elas, a alguns dias atras ela foi pra 6k e agora esta em 9k, ou seja, quem comprou na queda conseguiu por moeda 3k.

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  6. Oi!! Passei por aqui, vamos trocar indicações? Adicionei você lá no meu blog, pode fazer o mesmo por mim? gatinhainvestidora.blogspot.com.br beijinhos! =^^=

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    1. Michelle,

      Bem-vinda, espero que continue acompanhando meus posts. Vou dar uma olhada no seu blog também! Está adicionada.

      Abraço!

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  7. Oi Mascada,

    Boa diversificação / distribuição... a base está feita, agora é administrar o crescimento...
    Algumas curiosidades...

    1) Se vc mora fora do Brasil, usa uma moeda diferente... mas investe tudo no Brasil?
    2) Sua reserva de emergência é menos de 1% do seu patrimônio... acha q dá pra segurar a onda?
    3) Esse tema de sair do país está muito comentado na finansfera.... claro que mantendo o seu anonimato, seria muito legal vc postar sobre as dificuldades que encontrou... vantagens e desvantagens, etc.

    Agradeço se comentar cada curiosidade... hehehe
    Estou adicionando seu blog na minha lista, e agradeço se fizer o mesmo :p

    Abraço!
    PD7

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    1. Olá novamente, PD7!

      Ainda quero refinar melhor a alocação do patrimônio, mas estou satisfeito com os resultados até agora.

      Sobre suas perguntas:

      1) sim, moro no exterior, mas pretendo fincar raízes no Brasil mais adiante. Tenho impressão de que, nesse momento, conseguirei obter rentabilidade real mais interessantes investindo no Brasil, pois conheço muito pouco da dinâmica de outros países. De quebra (e isso pode ser controverso), dada a volatilidade de nossa economia, pretendo aguardar um momento de maior paridade na taxa de câmbio para, aí sim, levar uma parte expressiva de meu portfólio para o exterior. Nesse meio tempo, planejo fazer alguns aportes em corretora estrangeira, possivelmente em ETFs;

      2) Creio que minha reserva segura a onda, cobre os gastos imediatos. Se algum problema maior surgir, em alguns dias posso lançar mão de parte do dinheiro que tenho em fundos de curto prazo. Por enquanto, essa estratégia tem me servido bem.

      3) Esse tema rende bons frutos e será objeto de posts futuros, certamente.

      Blog adicionado, passarei a lhe acompanhar. Abraço!

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    2. Olá Mascada Boa, eu utilizo um CDB de liquidez diária como fundo de emergência. A ideia é não utilizá-lo e deixar ele rendendo e principalmente passar o prazo de 2 anos pra ter 15% de IR no resgate. Tem rentabilidade menor, mas é o preço que se paga pela liquidez imediata.

      Mas se tiver um apocalipse zumbi ele tá lá firme, forte e gordo para me socorrer.

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    3. Boa ideia. Mantenho minha reserva num fundo BB de curto prazo com resgate D+0. Rende quase nada, mas está lá para me socorrer em caso de apocalipse zumbi. Se bem que, pelo menos no Walking Dead, não lembro de ninguém resgatando fundos. :P

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    4. Muito obrigado por comentar ponto a ponto e por add na lista de blogs.
      Estamos juntos rumo à IF.

      Abraço,
      PD7

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  8. Obrigado por partilhar a sua alocação de ativos, e sua maneira de investir

    Abraços e bons investimentos

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  9. Caro,

    Muito obrigado! Em breve, pretendo postar a primeira atualização mensal.

    Abraço!

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  10. Fala Mascada! Bem vindo a finansfera!
    Cara sua carteira tem um perfil interessante para quem vive no Brasil, mas esperava ver coisas diferentes, para quem vive há bastante tempo no exterior. A menos que a ideia seja voltar... A impressão que tenho é que seus planos futuros estão no Brasil...
    Estou certo?
    rsrsrsrsrsrsr

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  11. Fala Investidor de Risco (IR me lembra imposto de renda!),

    Não vivo há tanto tempo assim no exterior, e como escrevi em um post anterior, só fui me aprofundar na área dos investimentos há menos tempo ainda.

    E sim, certa a resposta! A ideia é retornar e ficar por aí - quem sabe abrir um negócio.

    Abraço!

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